30 de jan. de 2008

Bispo Macedo






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Edir Macedo
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Edir Macedo Bezerra (Rio das Flores, 18 de fevereiro de 1945) é um empresário e religioso brasileiro, fundador da denominação neopentecostal Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Com métodos de arregimentação de fiéis agressivos e esposando a polêmica Teologia da Prosperidade, a IURD cresceu e tornou-se a quarta maior corrente religiosa do país, segundo o Censo de 2000.[1]
Nascido numa família católica praticante, cultivou esta fé e, posteriormente, freqüentou terreiros de Umbanda antes de se tornar evangélico. No início dos anos sessenta, filiou-se à Igreja Nova Vida. Em 1971 casou-se com Ester Eunice Rangel. Com grande talento para a pregação e espírito independente, criou, em 1974, o ministério Cruzada do Caminho Eterno.
Em 1977, fundou a Igreja Universal do Reino de Deus, cuja primeira sede funcionava no prédio de uma antiga funerária, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e hoje está na Catedral Mundial da Fé, o maior templo da América Latina.[carece de fontes?] Bacharelou-se em teologia em 1981. Estima-se que sua denominação religiosa tenha mais de quinze milhões de fiéis no Brasil e templos em mais de Cento e setenta países no mundo.
Comanda também a Rede Record, a Rede Família, Record News, a Line Records, 37 estações de rádio Rede Aleluia e um parque gráfico Universal Produções. Autor de vários livros de caráter religioso, e do polêmico best-seller "Orixás, Caboclos e Guias, Deuses ou Demônios", detém também doutoramentos em Teologia e em Filosofia Cristã, e Honoris Causa em Divindade, todos pela Faculdade de Educação Teológica do estado de São Paulo.
É o fundador e responsável direto pela IURD em mais de setenta países da Europa, Ásia, Oceania, África e Américas. [2]
Índice[esconder]
1 Formação acadêmica
2 Títulos
3 Outras atividades profissionais
4 Polêmica
5 Documentário
6 Obras literárias
7 Referências
8 Ligações externas
//

Formação acadêmica
Bacharel em Teologia - Faculdade Evangélica de Teologia "Seminário Unido"
Doutor em Teologia - Faculdade de Educação Teológica no Estado de São Paulo (FATEBOM)
Doutor em Filosofia Cristã - Faculdade de Educação Teológica no Estado de São Paulo (FATEBOM)
Doutor Honoris Causa em Divindade - Faculdade de Educação Teológica no Estado de São Paulo (FATEBOM)
Mestre em Ciências Teológicas - Federación Evangélica Española de Entidades Religiosas - "F.E.E.D.E.R" (Madrid)

Títulos
Cidadão Benemérito do Estado do Rio de Janeiro (conferido pela Assembléia Legislativa, conforme a resolução 41/1987;
Medalha Tiradentes (conferida pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro);
Cidadão Petropolitano (Câmara Municipal de Petrópolis - RJ);
Cidadão Paulistano (Câmara Municipal de São Paulo).

Outras atividades profissionais
Escritor evangélico com mais de 10 milhões de livros vendidos, divididos em 34 títulos, destacando-se best-sellers "Orixás, caboclos e guias" e "Nos Passos de Jesus", ambos com mais de três milhões de exemplares vendidos no Brasil.
Organizador de concentrações evangélicas no Brasil e em outros países
1994 (Aterro do Flamengo - RJ) - Mais de um milhão de pessoas
1995 (Vale do Anhangabaú - SP) - Mais de um milhão de pessoas e arrecadação de 700 toneladas de alimentos não-perecíveis para as comunidades carentes
1998 (Praça da Apoteose - RJ) - 200 mil pessoas concentradas em clamor a Deus
2005 (Aterro do Flamengo - RJ) - Mais de um milhão de pessoas
2007 (Praia de Botafogo - RJ) - 650 mil pessoas [3]
2007 (Centro Administrativo - Ba) - 100 mil pessoas
Destaca-se, também, na liderança de concentrações evangélicas em todos os estádios do Brasil, além de eventos internacionais, concentrando grande número de pessoas de vários países em Israel.

Polêmica
O Jornal Nacional em 1995 apresentado pela Rede Globo apresentou uma matéria-denúncia sobe como Macedo ensina seus pastores a convencerem os fiéis a realizarem doações.
Em agosto de 1989 o jornalístico Documento Especial da Rede Manchete também apresentou uma reportagem criticando os meios de arrecadar dinheiro.
Edir Macedo também foi denunciado pelo Ministério Público por importação fraudulenta de equipamentos e uso de documento público falso e um processo foi aberto pela Justiça Federal.[4]
Enfrenta processsos devido ao fato do conteúdo de seu livro apresenta várias colocações negativas referente as religiões afro-brasileiras.

Documentário
Em 14 de outubro de 2007 foi exibido um documentário na Rede Record, rede em que é dono, sobre a sua prisão. [5]

Obras literárias
"Orixás, Caboclos e Guias - Deuses ou Demônios"
"Nos Passos de Jesus"
"O BISPO - A história revelada de Edir Macedo", é o mais recente.

Referências
CERIS
Veja on-line
Edir Macedo Reune Multidão em Evento Contraditório
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u105228.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u336672.shtml

Ligações externas
Página oficial do Bispo Macedo
Página oficial da IURD
Página Portal Arca Universal da IURD
Catedral Mundial da Fé

O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Edir Macedo.
BIOGRAFIAS
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Racismo
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Bebedouros distintos para "brancos" e "negros" nos EUA, em 1939.
O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade.
Índice[esconder]
1 História do racismo
2 Origens
3 Formas de racismo
3.1 Século XIX - explicação "científica"
3.2 O nazismo
3.3 O apartheid
3.4 Genética
3.5 Racismo e xenofobia
3.6 Antimestiço
3.7 Internet
3.8 Filosofia
3.9 A mulher negra
4 Perspectiva jurídica contemporânea
4.1 Portugal
4.2 Brasil
4.3 Índia
4.4 Israel
5 Ver também
6 Referências
7 Ligações externas
//

[editar] História do racismo
Ver artigo principal: História do racismo

[editar] Origens
As origens do racismo são bastante controversas. O fenómeno ocorre em todas as etnias e em todos os países. Um exemplo típico de racismo ocorreu quando o Japão, pouco antes da Segunda Guerra Mundial, atingiu um desenvolvimento económico social equivalente aos países mais adiantados económica e tecnologicamente do mundo. O povo japonês começou então a se comportar de forma extremamente racista em relação a outras nacionalidades, estrangeiros em terras japonesas não eram bem-vindos. Da mesma maneira que ocorreu no oriente distante, no mundo ocidental também houve fenómenos extremamente violentos ligados ao racismo. Nas Américas, em especial nos Estados Unidos da América, o racismo chega aos extremos contra os negros e contra os latinos, em especial no sul do país. Até a década de 50 acontecia nos EUA de negros serem mortos enforcados em árvores, sem julgamento, sem que os autores destes assassinatos fossem punidos. Havia mesmo uma sociedade secreta, a Ku Klux Klan, que se propunha a perseguir e "justiçar" negros.

[editar] Formas de racismo

[editar] Século XIX - explicação "científica"
No século XIX houve uma tentativa científica para explicar a superioridade racial através da obra do conde de Gobineau, intitulada Essai sur l'inégalité des races humaines (Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas). Nesta obra o autor sustentou que da raça ariana nasceu a aristocracia que dominou a civilização européia e cujos descendentes eram os senhores naturais das outras raças inferiores.

[editar] O nazismo

Alemanha nazista: "Não compre dos Judeus!"
Em 1899, o inglês Houston Stewart Chamberlain, chamado de O antropólogo do Kaiser, publicou na Alemanha a obra Die Grundlagen des neunzehnten Jahrhunderts (Os fundamentos do século XIX). Esta obra trouxe o mito da raça ariana novamente e identificou-a com o povo alemão.
Alfred Rosenberg também criou obras que reforçaram a teoria da superioridade racial. Estas foram aproveitadas pelo programa político do nazismo visando à unificação dos alemães utilizando a identificação dos traços raciais específicos do povo dos senhores. Como a raça alemã era bastante miscigenada, isto é, não havia uma normalidade de traços fisionômicos, criaram-se então raças inimigas, fazendo desta forma surgir um sentimento de hostilidade e aversão dirigido a pessoas e coisas estrangeiras. Desta forma, os nazistas usaram da xenofobia associada ao racismo atribuindo a indivíduos e grupos sociais atos de discriminação para amalgamar o povo alemão contra o que era diferente. A escravização dos povos da Europa oriental e a perseguição aos judeus eram as provas pretendidas pelos nazistas da superioridade da raça ariana sobre os demais grupos diferentes e raciais também.

[editar] O apartheid
Ver artigo principal: Apartheid

Cartaz na África do Sul com indicação "Somente para brancos".
Os trabalhos de geneticistas, antropólogos, sociólogos e outros cientistas do mundo inteiro derrubaram por terra toda e qualquer possibilidade de superioridade racial, e estes estudos culminaram com a Declaração Universal dos Direitos do Homem. Embora existam esforços contra a prática do racismo, esta ainda é comum a muitos povos da Terra. Uma demonstração vergonhosa para o ser humano sobre o racismo ocorreu em pleno século XX, a partir de 1948 na África do Sul, quando o apartheid manteve a população africana sob o domínio de um povo de origem européia. Este regime político racista acabou quando por pressão mundial foram convocadas as primeiras eleições para um governo multirracial de transição, em abril de 1994.

[editar] Genética
Embora existam classificações raciais propostas pelas mais diversas correntes científicas, pode-se dizer que a taxonomia referencia uma oscilação de cinco a duas centenas de raças humanas espalhadas pelo planeta[1], além de micro-raças regionais, locais ou geográficas que ocorrem devido ao isolamento de grupos de indivíduos que cruzam entre si.
Portanto, a separação racial torna-se completamente irracional em função das composições raciais, das miscigenações, recomposições e padronizações em nível de espécie que houve desde o início da caminhada da humanidade sobre o planeta.
De acordo com Guido Barbujani, um dos maiores geneticistas contemporâneos,

a palavra raça não identifica nenhuma realidade biológica reconhecível no DNA de nossa espécie, e que portanto não há nada de inevitável ou genético nas identidades étnicas e culturais, tais como as conhecemos hoje em dia. Sobre isso, a ciência tem idéias bem claras

— in A invenção das raças[2]
A genética demonstra que a variabilidade humana quanto às combinações raciais pode ser imensa. Mas as diferentes adaptações ocorridas a nível racial não alteraram sua estrutura quanto espécie.
Desta forma, a unidade fundamental da espécie humana a nível de macro análise permanece imutável, e assim provavelmente permanecerá apesar das diferenças raciais num nível de microanálise.
Todas as raças provêm de um só tronco, o Homo sapiens, portanto o patrimônio hereditário dos humanos é comum. E isto por si só não justifica o racismo, pois as raças não são nem superiores, nem inferiores, são apenas diferentes.
O racismo pode ser pensado como uma “adoção de uma visão equivocada da biologia humana ”, expressa pelo conceito de ‘raça’, que estabeleceu uma justificativa para a subordinação permanente de outros indivíduos e povos, temporariamente sujeitos pelas armas, pela conquista, pela destituição material e cultural, ou seja, pela pobreza ”, como conceitua Antonio Sérgio Alfredo Guimarães.
Atualmente ramos do conhecimento científico como a Antropologia, História ou Etnologia preferem o uso do conceito de Etnia para descreverem a composição de povos e grupos identitários ou culturais.

[editar] Racismo e xenofobia
Muitas vezes o racismo e a xenofobia, embora fenômenos distintos, podem ser considerados paralelos e de mesma raiz, isto é, ocorre quando um determinado grupo social começa a hostilizar outro por motivos torpes. Esta antipatia gera um movimento onde o grupo mais poderoso e homogêneo hostiliza o grupo mais fraco, ou diferente, pois o segundo não aceita seguir as mesmas regras e princípios ditados pelo primeiro. Muitas vezes, com a justificativa da diferença física, que acaba se tornando a base do comportamento racista.

[editar] Antimestiço
Uma forma de racismo menos conhecida, que consiste na crença de que a miscigenação gera indivíduos inferiores aos de "raça pura", seja a ambos, como defendia Louis Agassiz, seja a um deles, como defendia Gobineau. Uma forma atual tem ocorrido como reação ao racismo contra negros e indígenas, que consiste negar a identidade mestiça e a defesa de que as populações 'pardas' sejam tratadas como negras, indígenas ou brancas, negando sua peculiaridade.

[editar] Internet
Valendo-se, ao mesmo tempo, da possibilidade de anonimato e do alcance a milhões de internautas, o racismo tem se espalhado de maneira intensa pelo mundo digital. Com discursos racistas, revisionistas ou neonazistas, milhares de sites, blogs, comunidades virtuais do Orkut e MySpace, disseminam o ódio racial e a intolerância.
No Brasil, o Ministério Público descobriu que 80% dos casos de intolerância na rede, ocorrem no Orkut.
O primeiro crime virtual de racismo no Brasil ocorreu em meados do ano de 1997 na cidade de Juiz de Fora em que os computadores de uma universidade foram utilizados para a divulgação de várias mensagens preconceituosas contra negros e homossexuais em uma lista de discussão sobre sexualidade instalada Unicamp. O episódio que, por vários dias, ocupou as manchetes dos jornais do país ficou conhecido como o caso rancora.[3]
A divulgação do racismo, mesmo pela internet, trata-se de um crime, conforme é caracterizado pela legislação brasileira. Alguns sites advogam o direito à liberdade de expressão e afirmam não se considerarem racistas, expressarem apenas opiniões. Outros sugerem maneiras de como manter o material distante das autoridades competentes. Por esta característica, muitos sites, principalmente os disponibilizados em provedores gratuitos são retirados do ar, para em seguida reaparecerem, múltiplos em três ou quatro servidores novos, inclusive em domínios estrangeiros. Um dos sites pesquisados, afirma exatamente isto: para cada site retirado do ar, assume-se o compromisso de disponibilizar, pelo menos, três novos. Isso evidencia uma rede.
Segundo o Ministério Público do estado de São Paulo, estão ativas no Orkut mais de cinquenta comunidades que pregam a violência a negros, judeus, homossexuais e nordestinos.

[editar] Filosofia
O racismo é um preconceito contra um “grupo racial”, geralmente diferente daquele a que pertence o sujeito, e, como tal, é uma atitude subjectiva gerada por uma seqüência de mecanismos sociais.
Um grupo social dominante, seja em aspectos econômicos ou numéricos, sente a necessidade de se distanciar de outro grupo que, por razões históricas, possui tradições ou comportamentos diferentes. A partir daí, esse grupo dominante constrói um mito sobre o outro grupo, que pode ser relacionado à crença de superioridade ou de iniqüidade.
Nesse contexto, a falta de análise crítica, a aceitação cega do mito gerado dentro do próprio grupo e a necessidade de continuar ligado ao seu próprio grupo levam à propagação do mito ao longo das gerações. O mito torna-se, a partir de então, parte do “status quo”, fator responsável pela difusão de valores morais como o "certo" e o "errado", o "aceito" e o "não-aceito", o "bom" e o "ruim", entre outros. Esses valores são aceites sem uma análise onto-axiológica do seu fundamento, propagando-se por influência da coerção social e se sustentando pelo pensamento conformista de que "sempre foi assim".
Finalmente, o mecanismo subliminar da aceitação permite mascarar o prejuízo em que se baseia a discriminação, fornecendo bases axiológicas para a sustentação de um algo maior, de posturas mais radicais, como as atitudes violentas e mesmo criminosas contra membros do outro grupo.
Convém ressaltar que o racismo nem sempre ocorre de forma explícita. Além disso, existem casos em que a prática do racismo é sustentada pelo aval dos objetos de preconceito na medida que também se satiriza racialmente e/ou consente a prática racista, de uma forma geral.

[editar] A mulher negra
É evidente a distinção entre mulheres e homens no mercado de trabalho, principalmente em relação a mulher negra. Esse preconceito tem suas raízes na escravidão, que, apesar de ter sido abolida há décadas, ainda tem influência nas relações sociais, no modo de pensar e de ver o outro e a si mesmo.
O preconceito contra a mulher sempre foi tão incumbido na sociedade, que gerou nelas mesmas uma visão auto-depreciativa de sua posição nas relações sociais e como tal no mercado de trabalho.[carece de fontes?]
Com a criação do movimento feminista e depois de muitas lutas, as mulheres conquistaram alguns direitos e de certa forma algumas barreiras sociais foram quebradas. Porém, a atual situação das mulheres não sofreu muitas alterações.
No mercado de trabalho as mulheres ainda ocupam cargos inferiores em relação aos homens, isto se comprova através de estudos recentes, revelando que para elas alcançarem os mesmos cargos que os homens, em empregos formais, necessitam de uma vantagem de cinco anos de escolaridade. Esses dados agravam-se quando relacionados à mulheres negras, que necessitam de oito a onze anos de estudo a mais em relação aos homens.[carece de fontes?]

[editar] Perspectiva jurídica contemporânea

[editar] Portugal
►Consulte também: Racismo em Portugal.
De acordo com o novo Código Penal em vigor desde 15 de Setembro de 2007, qualquer forma de discriminação com base na raça ou etnia é punível. Da mesma forma são penalizados grupos ou organizações que se dediquem a essa discriminação assim como as pessoas que incitem a mesma em documentos impressos ou na Internet.
A legislação portuguesa aplica-se igualmente a outras formas de discriminação como religiosa, de local de origem e orientação sexual.

[editar] Brasil
►Consulte também: Democracia racial no Brasil.
A Constituição de 1988 tornou a prática do racismo crime sujeito a pena de prisão, inafiançável e imprescritível. Mas a legislação brasileira já definia, desde 1951 com a Lei Afonso Arinos (lei. 1.390/51), os primeiros conceitos de racismo, apesar de não classificar como crime e sim como contravenção penal (ato delituoso de menor gravidade que o crime). Os agitados tempos da Regência, na década de 1830, assinalam o anti-racismo no seu nascedouro quando uma primeira geração de brasileiros negros ilustrados dedicou-se a denunciar o "preconceito de cor" em jornais específicos de luta (a "imprensa mulata"), repudiando o reconhecimento público das "raças" e reivindicando a concretização dos direitos de cidadania já contemplados pela Constituição de 1824.

[editar] Índia
O sistema de castas existente no país tem sido apontado[1] como uma forma de racismo, mas a posição oficial do governo afirmada publicamente numa conferência mundial da ONU contra o racismo é que "as questões de casta não são as mesmas do racismo" [2].
A hierarquização das castas como algo inevitável não é consensual na Índia[4] e o facto de indivíduos de algumas castas consideradas "inferiores" terem conseguido poder político tem ajudado a minorar os efeitos da segregação tradicional.
Embora alguns refiram um "apartheid escondido" [5] em termos estritamente legais [6] essa prática não é sancionada, pelo contrário, há políticas de discriminação positiva de castas consideradas inferiores.

[editar] Israel
Em 1975, por pressão dos países árabes e com o apoio dos soviéticos, o sionismo foi considerado uma forma de racismo pela Resolução 3379 da Assembleia Geral das Nações Unidas. No entanto, em 1991, essa acusação foi eliminada pela Resolução 4686 da Assembleia Geral das Nações Unidas.
Em 2002, o Parlamento israelense aprovou uma lei que nega aos cidadãos de origem árabe do país o direito de conviver com seus cônjuges caso contraiam matrimônio com palestinos, pois a estes será recusada a permissão de residência no país. A lei foi questionada na justiça por diversas entidades de direitos humanos e em 15 de maio de 2006 foi confirmada pela Suprema Corte de Israel.[7]

[editar] Ver também
Bugre
Eugenia
Homofobia
Feminismo
Anti-semitismo
Discriminação

[editar] Referências
CAVALLI-SFORZA, Luigi Luca. Genes, Povos e Línguas. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. ISBN 85-359-0324-0 página 47.
BARBUJANI, Guido. A invenção das raças. São Paulo: Editora Contexto, . ISBN 978-85-7244-364-7
Estudante é responsabilizado por racismo na Internet
Bayly, Susan (July 1999). Caste, Society and Politics in India from the Eighteenth Century to the Modern Age. Cambridge University Press. DOI:10.2277/0521264340. ISBN-13: 9780521264341
http://www.unesco.org/courier/2001_09/uk/doss22.htm
Kevin Reilly, Stephen Kaufman, Angela Bodino, Racism: A Global Reader P21, M.E. Sharpe, 2003 ISBN 0765610604.
Israel nega direito de reunificação de famílias (ansa.it)

[editar] Ligações externas

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Benny Hinn, pseudônimo de Tofik Benedictus Hinn (nasceu em Jaffa, Israel, dia 3 de dezembro de 1952) é um pastor cristão, que usa a televisão para seu trabalho de evangelização. Religioso e curandeiro de origem palestina, naturalizado norte-americano.
Tem um trabalho muito expansivo em todo o mundo, onde seu ministério ajuda milhares de pessoas com as suas cruzadas evangelizadoras.
É tremendamente usado para curar vidas e resgatá-las de vícios, drogas e doenças. Tem um relacionamento profundo com o Espírito Santo. Fato que começou depois de um culto dirigido por Kathryn Kuhlman, onde O Senhor o chamou para ser mais íntimo dEle. Desde aquele dia, sua vida nunca mais foi a mesma!

[editar] Livros
"Bem-vindo Espírito Santo"
"Este é o dia do seu milagre"
"O Sangue"
"Tocou-me - Uma história de milagres e poder"
"A Unção"
"O Livro"

[editar] Ligações externas
((en))Página Oficial
Página de Benny Hinn (em português)
Críticas
Christian Research

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APOCALIPSE 22
14 Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.
15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.
16 Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã.
17 E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.
18 Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;
19 E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.
20 Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus.
21 A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém.